sábado, 13 de setembro de 2008

Malas-Artes, ou manifesto para um Teatro do Azeite

Produção na peça “Malas-Artes, ou manifesto para um Teatro do Azeite”, encenação de Pedro Filipe Oliveira, a partir do conto popular "Pedro das Malas-Artes" recolhido por Teófilo de Braga.
Apresentação no Teatro Bocage, de 12 de Setembro a 11 de Outubro, às 21h30, sextas e sábados.





Sinopse
Malas-Artes é a primeira produção do Teatro do Azeite, cuja finalidade primordial é a apresentação das premissas estéticas da companhia.
Formado por recém-licenciados pela Escola Superior de Teatro e Cinema, o Teatro do Azeite exprimirá com esta produção, uma filosofia inerente a toda a simbologia possível e imaginária que o Azeite representa.
A partir do conto popular Pedro das Malas-Artes, recolhido por Teófilo Braga. Malas-Artes abordará temas de reflexão que caminham com a História da humanidade, com o (re) nascimento, a morte, a violência, a maternidade; sendo o tema central a inadequação da individualidade nos padrões sociais e culturais na sociedade contemporânea.




Notas do Encenador
Malas-Artes é uma adaptação criativa do conto popular português Pedro das Malas-Artes, que conta a história de um menino que levava sempre pancada porque aplicava os conselhos que lhe davam nos lugares mais impróprios.
Para o Teatro do Azeite, o Teatro é um acto de comunhão cultural, social e espiritual, tal como as tragédias na antiga Grécia, em que a catarse tinha como objectivo tornar os cidadãos cada vez melhores. Partilhar o que nos emociona, o que nos faz revoltar, o que nos move, o que nos faz desistir, o que ainda nos faz acreditar. Não se trata de rol de confissões pessoais exposto em cena, mas sim um convite à comunhão do que há de mais verdadeiro em cada um de nós, através de uma comunicação dinâmica entre movimento, música, palavra e espectador (es). Um teatro onde o reverso da medalha da vida acontece.
Este espectáculo é o resultado de várias horas de improvisação durante um mês, incluindo uma residência artística em Ílhavo. A música teve um papel primordial na condução dos improvisos. Como uma das premissas da companhia é um regresso à origem do teatro e da civilização, o resultado de Malas-Artes é uma celebração ritualista à vida.

Obrigado por celebrar connosco.



Ficha Técnica
Encenação: Pedro Filipe Oliveira
Actores: Carlos Malvarez Miguel Raposo Sílvia Almeida
Figurinos e Adereços: Francisco Garcia
Operação de Luz: Luís Tostas
Design Gráfico: Paulo Lopes
Produção: Márcia Carvalho Salomé Ângelo Sílvia Almeida
Acolhimento: Teatro Bocage







terça-feira, 22 de julho de 2008

Aos Peixes

Assistente de Produção na peça “Aos Peixes”, encenação de Manuel Wiborg, com texto de José Maria Vieira Mendes, a partir de “Moby Dick” de Herman Melville, e música de José Eduardo Rocha.

Apresentação no Centro Cultural de Belém de 28 de Abril a 3 Maio de 2008.

Reposição no Teatro da Trindade de 3 a 20 de Julho de 2008.





Tocá Rufar

Curso de Introdução aos Instrumentos e Reportórios de Percussão Populares Portugueses, dinamizado pelo Projecto de Percussão Tocá Rufar (Junho de 2008).





quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Zeck

Exercício de Teatro do 4.º ano, 2.º semestre. Adaptação e encenação de José Eduardo Rocha (JER), com artistas convidados.
Em “Zeck”, interpretei Mulher II (2007).



Espectáculo

Hot Caldas (curta-metragem)

Exercício de Teatro do 4.º ano, 1.º semestre. Participação na curta-metragem “Hot Caldas”, realizada por Miguel Clara Vasconcelos.
Interpretei Salomá, uma prostituta de shows (2007).




O Despertar da Primavera

Exercício de Teatro do 3.º ano, 2.º semestre. Dirigido por Diogo Dória, Guilherme Mendonça e Margarida Tavares (2006).
Em “O Despertar da Primavera” de Wedekind, interpretei o Reitor Sonnenstich e o Pastor Kahlbauch.





(ensaios)

Tempo das Catedrais

Musical “O Tempo das Catedrais”. Realizado pelos alunos de Teatro e de Animação Social do 1.º ano. Dirigido por Ana Sacramento e Stephan Jurgens (2006). Participação como bailarina.